Potencial Cognitivo (P300) – Avaliação da Função Cerebral e Processamento de Informações

Exame neurofisiológico que mede o tempo de resposta do cérebro a estímulos sensoriais, auxiliando no diagnóstico de alterações cognitivas, demências e transtornos de atenção.  

O que é o exame

O Potencial Cognitivo P300 é um exame que avalia funções cerebrais como atenção, memória e velocidade de processamento de informações. Através de estímulos auditivos ou visuais, o teste mede a resposta elétrica do cérebro a eventos relevantes, identificando atrasos ou alterações que podem indicar disfunções cognitivas ou neurológicas.

Para quais doenças o exame é indicado

Dr. Ademir Aragão Moura - Clínica Neuro Exames Teresina PI

Dr. Ademir Aragão Moura – CRM/PI 4343

Médico responsável pelo exame

Dr. Ademir Aragão Moura – CRM/PI 4343

O Dr. Ademir Aragão Moura é Neurologista e Neurofisiologista formado pela Universidade Federal do Piauí (UFPI), com especialização pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Possui Mestrado pela UFPI em parceria com a Fiocruz, consolidando sua expertise no diagnóstico e tratamento de doenças neurológicas.

Com vasta experiência na área, Dr. Ademir se dedica ao atendimento humanizado e à aplicação de técnicas avançadas para oferecer o melhor cuidado aos seus pacientes.

Como se preparar para o exame

Perguntas frequentes (FAQ)

O exame dói?

Não. É totalmente indolor e não invasivo.

Não fecha o diagnóstico isoladamente, mas identifica padrões compatíveis com essas condições, complementando avaliações clínicas.

Não, mas informe ao médico sobre medicações em uso, pois algumas podem interferir nos resultados.

Sim, especialmente para investigar TDAH e transtornos do neurodesenvolvimento.

– Eletrodos são fixados no couro cabeludo para registrar atividade cerebral.  

– O paciente ouve sons ou vê estímulos visuais e responde a eventos específicos (ex.: sons diferentes).  

– O sistema mede o tempo de resposta cerebral (em milissegundos) aos estímulos.

– Dificuldades auditivas graves (se o exame usar estímulos sonoros).  

– Distúrbios psiquiátricos graves que impeçam a colaboração do paciente.

Em média, 30 a 60 minutos, dependendo da complexidade dos estímulos.