Teste de Múltiplas Latências do Sono – Avaliação de Sonolência Diurna Excessiva

Exame diurno que analisa a rapidez para adormecer em cochilos programados, auxiliando no diagnóstico de narcolepsia, hipersonia e outros distúrbios de sonolência.

O que é o exame

O Teste de Múltiplas Latências do Sono (TMLS) é um exame neurofisiológico que avalia a sonolência diurna excessiva e a capacidade de adormecer em períodos programados. Realizado após uma polissonografia noturna, o teste consiste em cinco cochilos de 20 minutos, espaçados por 2 horas, durante os quais são monitorados o tempo para iniciar o sono e a presença de sono REM precoce. É essencial para confirmar diagnósticos como narcolepsia.

Para quais doenças o exame é indicado

Dr. Ademir Aragão Moura - Clínica Neuro Exames Teresina PI

Dr. Ademir Aragão Moura – CRM/PI 4343

Médico responsável pelo exame

Dr. Ademir Aragão Moura – CRM/PI 4343

O Dr. Ademir Aragão Moura é Neurologista e Neurofisiologista formado pela Universidade Federal do Piauí (UFPI), com especialização pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Possui Mestrado pela UFPI em parceria com a Fiocruz, consolidando sua expertise no diagnóstico e tratamento de doenças neurológicas.

Com vasta experiência na área, Dr. Ademir se dedica ao atendimento humanizado e à aplicação de técnicas avançadas para oferecer o melhor cuidado aos seus pacientes.

Como se preparar para o exame

Perguntas frequentes (FAQ)

O exame é desconfortável?

Não, mas pode ser cansativo devido à necessidade de permanecer na clínica o dia todo, alternando entre cochilos e períodos acordado

Não. O exame mede o tempo que você leva para adormecer e a ocorrência de sono REM, mesmo que você não durma em todas as sessões.  

Para descartar que a sonolência diurna seja causada por má qualidade do sono noturno (ex.: apneia do sono).

Não. O TMLS foca em excesso de sonolência. A insônia é avaliada por outros métodos, como polissonografia noturna.

O exame não é indicado para pessoas sem sonolência diurna relevante, pois seu objetivo é investigar causas específicas de hipersonia.

– Etapa 1: Polissonografia noturna para avaliar a qualidade do sono prévio.  

– Etapa 2: Cinco cochilos diurnos de 20 minutos, a cada 2 horas, em ambiente controlado.  

– Etapa 3: Monitoramento de EEG, EOG e EMG para detectar estágios do sono.  

– Etapa 4: Análise do tempo de latência do sono e presença de REM precoce. 

Os resultados são liberados em alguns dias, após análise detalhada dos padrões de sono diurno.