Polissonografia Basal de Noite Inteira (Tipo 3) – Monitoramento Respiratório Domiciliar

Exame portátil realizado em casa para avaliar apneia do sono, medindo parâmetros como fluxo respiratório, saturação de oxigênio e esforço respiratório durante o sono.

O que é o exame

A Polissonografia Tipo 3, também conhecida como “estudo do sono domiciliar”, é um exame simplificado que monitora parâmetros respiratórios durante a noite, utilizando um equipamento portátil. Diferente das polissonografias convencionais, este tipo não registra atividade cerebral (EEG), focando em eventos como apneias, hipopneias e dessaturação de oxigênio. O paciente realiza o exame em casa, garantindo maior conforto e praticidade. 

Para quais doenças o exame é indicado

Dr. Ademir Aragão Moura - Clínica Neuro Exames Teresina PI

Dr. Ademir Aragão Moura – CRM/PI 4343

Médico responsável pelo exame

Dr. Ademir Aragão Moura – CRM/PI 4343

O Dr. Ademir Aragão Moura é Neurologista e Neurofisiologista formado pela Universidade Federal do Piauí (UFPI), com especialização pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Possui Mestrado pela UFPI em parceria com a Fiocruz, consolidando sua expertise no diagnóstico e tratamento de doenças neurológicas.

Com vasta experiência na área, Dr. Ademir se dedica ao atendimento humanizado e à aplicação de técnicas avançadas para oferecer o melhor cuidado aos seus pacientes.

Como se preparar para o exame

Perguntas frequentes (FAQ)

Quais as vantagens da Polissonografia Tipo 3?

 – Conforto: Realizado em casa, no ambiente habitual de sono.  

 – Acessibilidade: Menos burocrático e mais econômico que a polissonografia laboratorial.  

 – Eficácia: Ideal para diagnosticar apneia moderada ou grave.  

– Não registra atividade cerebral (EEG), portanto não avalia estágios do sono, insônia ou narcolepsia.  

– Pode não detectar casos leves ou complexos de apneia.

– O paciente recebe um dispositivo portátil com sensores para fixar em casa:  

– Cânula nasal ou sensor de fluxo respiratório (mede entrada/saída de ar).  

– Cintas torácica e abdominal (avaliam esforço respiratório).  

– Sensor de oximetria no dedo (monitora saturação de oxigênio e frequência cardíaca).  

Não. Os eletrodos são colocados com auxílio de um técnico na clínica ou em casa (mediante taxa de deslocamento). 

Não há contraindicações absolutas, mas pacientes com condições médicas complexas devem informar ao médico antes do exame.

Os dados são analisados pelo médico após a devolução do equipamento, e o laudo fica pronto em poucos dias.