Eletroencefalograma à Beira do Leito Hospitalar – Monitoramento Neurológico para Pacientes Internados

Exame essencial para avaliar a atividade elétrica cerebral, realizado diretamente no leito hospitalar, proporcionando diagnóstico preciso e intervenções rápidas em pacientes críticos.

O que é o exame

O Eletroencefalograma (EEG) à Beira do Leito Hospitalar é um procedimento diagnóstico que registra a atividade elétrica do cérebro através de eletrodos posicionados no couro cabeludo do paciente internado. Este exame é especialmente útil para monitorar pacientes em unidades de terapia intensiva (UTI) ou em outras áreas hospitalares, permitindo a avaliação contínua da função cerebral sem a necessidade de deslocamento do paciente.

Para quais doenças o exame é indicado

Dr. Ademir Aragão Moura - Clínica Neuro Exames Teresina PI

Dr. Ademir Aragão Moura – CRM/PI 4343

Médico responsável pelo exame

Dr. Ademir Aragão Moura – CRM/PI 4343

O Dr. Ademir Aragão Moura é Neurologista e Neurofisiologista formado pela Universidade Federal do Piauí (UFPI), com especialização pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Possui Mestrado pela UFPI em parceria com a Fiocruz, consolidando sua expertise no diagnóstico e tratamento de doenças neurológicas.

Com vasta experiência na área, Dr. Ademir se dedica ao atendimento humanizado e à aplicação de técnicas avançadas para oferecer o melhor cuidado aos seus pacientes.

Como se preparar para o exame

Perguntas frequentes (FAQ)

Como funciona o exame?

Um técnico especializado posiciona os eletrodos no couro cabeludo do paciente diretamente no leito hospitalar. O equipamento portátil registra a atividade elétrica cerebral, permitindo o monitoramento contínuo sem necessidade de deslocamento do paciente.

A duração pode variar conforme a indicação médica, podendo ser desde registros de 20 a 30 minutos até monitoramentos prolongados de várias horas.

O EEG é um procedimento não invasivo e seguro, sem riscos significativos associados.

Permite o monitoramento neurológico contínuo de pacientes críticos, facilitando intervenções rápidas e precisas sem a necessidade de transportar o paciente para outra unidade.

Alterações na atividade elétrica cerebral, como crises epilépticas não-convulsivas, encefalopatias e outras disfunções neurológicas.