Exame realizado durante a polissonografia para definir a pressão ideal do CPAP, garantindo eficácia no tratamento de apneia obstrutiva e outros distúrbios respiratórios do sono.
A Titulação de CPAP é um procedimento realizado durante a polissonografia para determinar a pressão contínua ideal nas vias aéreas (CPAP) necessária para eliminar eventos de apneia e hipopneia durante o sono. O exame monitora parâmetros como respiração, oxigenação do sangue e atividade cerebral, ajustando gradualmente a pressão do dispositivo para garantir conforto e eficácia no tratamento.
Médico responsável pelo exame
Dr. Ademir Aragão Moura – CRM/PI 4343
O Dr. Ademir Aragão Moura é Neurologista e Neurofisiologista formado pela Universidade Federal do Piauí (UFPI), com especialização pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Possui Mestrado pela UFPI em parceria com a Fiocruz, consolidando sua expertise no diagnóstico e tratamento de doenças neurológicas.
Com vasta experiência na área, Dr. Ademir se dedica ao atendimento humanizado e à aplicação de técnicas avançadas para oferecer o melhor cuidado aos seus pacientes.
Não é obrigatório. A clínica fornece o equipamento, mas você pode levar sua máscara pessoal para maior adaptação.
Alguns pacientes podem sentir desconforto inicial com a máscara, mas a equipe ajusta o dispositivo para minimizar incômodos.
– O paciente dorme conectado ao CPAP durante a polissonografia.
– Sensores monitoram respiração, oxigenação, esforço torácico e atividade cerebral.
– A pressão do CPAP é ajustada gradualmente para eliminar apneias e garantir oxigenação adequada.
– Ao final, o médico define a pressão ideal para uso domiciliar.
Na maioria dos casos, sim. Porém, em situações complexas, pode ser necessário repetir o teste para ajustes finos.
Não. O médico indicará o modelo adequado com a pressão e configurações específicas para seu caso.
Sim, com dispositivos Auto-CPAP, que ajustam a pressão automaticamente durante o sono.
– Pacientes com congestão nasal grave ou obstruções anatômicas que impeçam o uso do CPAP.
– Casos de insuficiência respiratória que exijam suporte ventilatório avançado.
– Pacientes com claustrofobia severa que não consigam tolerar a máscara.
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