Eletroneuromiografia de Fibra Única (SFEMG) – Avaliação de Precisão da Transmissão Neuromuscular

Exame altamente especializado que analisa a comunicação entre nervos e músculos em nível microscópico, essencial para diagnosticar doenças da junção neuromuscular, como miastenia gravis e síndromes miastênicas congênitas.

O que é o exame

A Eletroneuromiografia de Fibra Única (SFEMG) é uma técnica avançada de neurofisiologia que utiliza agulhas especiais e ultrafinas para avaliar a transmissão neuromuscular em fibras musculares individuais. O exame mede a variação no tempo de resposta entre fibras musculares adjacentes, identificando falhas na comunicação entre nervo e músculo. É considerado o padrão-ouro para diagnóstico de doenças da junção neuromuscular, como a miastenia gravis, e para monitorar a eficácia de tratamentos específicos.

Para quais doenças o exame é indicado

Dr. Ademir Aragão Moura - Clínica Neuro Exames Teresina PI

Dr. Ademir Aragão Moura – CRM/PI 4343

Médico responsável pelo exame

Dr. Ademir Aragão Moura – CRM/PI 4343

O Dr. Ademir Aragão Moura é Neurologista e Neurofisiologista formado pela Universidade Federal do Piauí (UFPI), com especialização pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Possui Mestrado pela UFPI em parceria com a Fiocruz, consolidando sua expertise no diagnóstico e tratamento de doenças neurológicas.

Com vasta experiência na área, Dr. Ademir se dedica ao atendimento humanizado e à aplicação de técnicas avançadas para oferecer o melhor cuidado aos seus pacientes.

Como se preparar para o exame

Perguntas frequentes (FAQ)

O exame é mais doloroso que a eletroneuromiografia convencional?

A SFEMG utiliza agulhas mais finas, mas pode causar leve desconforto durante a inserção, especialmente em áreas sensíveis como a região ocular.

A SFEMG avalia fibras musculares individuais e a junção neuromuscular com precisão microscópica, enquanto a ENMG tradicional analisa grupos musculares e nervos periféricos.

Entre 40 minutos e 1 hora, dependendo da complexidade e da região avaliada.

Não. O desconforto é leve e temporário, com raros casos de hematoma local.

Sim, em casos específicos de suspeita de doenças congênitas, mas requer cooperação do paciente durante o procedimento.